Estou escrevendo este e-mail, às 5:30 da manhã de quarta-feira, com uma chuvinha maravilhosa lá fora. Ouço uma playlist de “Dance Music, dos anos 90”, para despertar a memória afetiva (risos).
Escolhi um conteúdo incomodativo, que não paramos normalmente para analisar. Quero falar sobre bônus e ônus e como muitas vezes entendemos errado a relação entre ambos.
Muitas pessoas gostariam de um “cheque de um milhão de dólares”, mas poucos gostariam do ônus do esforço para conseguir um desse montante. Não é verdade?
Já ouviu falar em algum momento, que as pessoas que ganham o dinheiro fácil, gastam fácil? Aquele indivíduo que ganhou na loteria, mas infelizmente não soube lidar com a situação?
Então a ideia é que façamos uma reflexão sobre o ônus e o bônus, para que SEMPRE possamos colocar em nossa mente que nada pode ser fácil. Precisamos exigir da vida um pouco de esforço, para que o “valor das coisas” tenha peso em nossas decisões. Isso mesmo, precisamos dar valor para o esforço e não apenas para o bônus de uma ação.
Estar aqui escrevendo para vocês, faz parte de um plano, onde que possivelmente esta ação trará um resultado, mas em um futuro muito, muito distante. Se neste momento, ao escrever o e-mail, ficasse pensando qual seria o resultado financeiro que teria, por exemplo, com certeza não teria a mesma empolgação para gerar este conteúdo.
Faço o treinamento com as pessoas, porque amo o resultado que ele traz, mas para ter este resultado, preciso focar em ficar 10 a 12 horas com as pessoas, transferindo conhecimento, que nem sempre é do máximo prazer.
Mas quantas pessoas têm este pensamento? Você tem? Você pensa no pódio ou no trajeto? Você pensa em entregar ou receber?
Reflexão: “O mundo precisa de pessoas que façam algo e de menos gente sentada esperando que este algo aconteça sozinho”.
Por: Alexandre Weimer – Mentor em processos e marketing